domingo, 17 de setembro de 2017

Círculos Viciosos

A Condenação de Sócrates

CÍRCULOS VICIOSOS

Tenho visto muitas pessoas reféns de um sistema, seja ele corporativo, religioso e até uma filosofia de vida. Ao analisar essas questões, percebo que isso não é algo novo e desde os primórdios da sociedade, quero citar a civilização grega como exemplo. Nela temos um caso clássico de ruptura do sistema e dos círculos viciosos pré estabelecidos. 
Trata-se da morte de Sócrates, - em minha singela opinião, um dos principais pensadores da humanidade -. Sócrates foi acusado de envenenar a juventude de Atenas, pelo simples fato de propor às pessoas que elas tinham o direito de pensar e não apenas viver de acordo com as normas, as regras, as leis e o sistema estabelecido pela sociedade. 
É óbvio que é mais fácil viver de acordo com o sistema, haja vista não ficamos expostos, não passamos por fascistas, rebeldes ou revolucionários - em um mal sentido do termo -. Nem todos estão dispostos a romper com um sistema, este por sua vez pesado e excludente.
Quando vejo pessoas fazendo as mesmas coisas, com as mesmas práticas há anos, sejam costumes, práticas e repetições boas ou ruins! Rotinas intransponíveis!
Crenças devastadoras, que ocupam gerações e gerações... Autossabotagem sem fim.
Sentimentos tóxicos que acompanham desde o patriarca aos bebês.
Como lidar com isso? 
É preciso romper com o sistema! É preciso romper com o campo morfogenético! Aniquilar com o inconsciente coletivo! 
Chegou a hora de romper com o sistema que tem destruído sua vida, o sistema que tem aprisionado seus sonhos e sua liberdade! 
Chegou a hora de romper com os círculos viciosos.

Sucesso em sua jornada! 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Desenvolvendo novas competências

Competência é a soma do conhecimento com a habilidade que gera atitude.
As competências estão nos seguintes níveis:
  a.    Cognitivas – vinculadas ao raciocínio. Comum em pessoas com facilidade para criar planejamentos, resolver problemas matemáticos, ou programa de metas de empresas.
  b.    Perceptivas – envolvem detecção e interpretação de informações de forma intuitiva.
      c.    Motoras – competências voltadas para aspectos e movimentos físicos. Muito comuns em esportistas.

As competências podem e devem ser desenvolvidas em qualquer momento de nossas vidas para as mais diversas situações. É importante desenvolver novas competências que venham a agregar em nossas atividades cotidianas.

Alguns passos para aquisição de novas competências:
    a.    Identificação – O que fará de mim um profissional com competências diferenciais?
    b.    Entendimento – Quando precisarei usar determinada competência?
    c.    Aquisição - Como vou adquirir novas competências?
    d.    Experimentação – Como se comporta a pessoa com essa competência?
    e.    Aplicação – Usar da competência adquirida nas circunstâncias em que são solicitadas.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Escassez de Empatia na Sociedade Pós Moderna

Empatia posso afirmar que é uma habilidade, pois ela é algo que se concentra no ambiente cognitivo, mas ao mesmo tempo também tem seu fundamento no campo emocional. Por isso enfatizo é uma habilidade, uma habilidade interpessoal, pois em simples palavras, empatia é a habilidade de se colocar no lugar do outro.
Uma habilidade escassa em nossa sociedade, diga-se de passagem. Não precisamos andar muito para percebermos o quanto as pessoas estão individualistas. Veja alguns exemplos:
Quantas vezes você foi ao super mercado quando foi estacionar percebeu que havia um carrinho de compras vazio ocupando a vaga? Quando não acontece de você voltar ao estacionamento após suas compras e se depara com um carrinho de compras vazio bem na frente ou na traseira de seu carro? Sem contar alguns motoristas que estacionam o carro de uma maneira que chega a ocupar duas vagas! Continuando no exemplo do super mercado, você já deve ter passado pela situação de entrar em um corredor, contudo não conseguir transitar por ele, porque alguém deixou o carrinho bem no meio, alguns fazem o favor de atravessar o carrinho no corredor! Mas isso não é uma “virtude” apenas dos frequentadores de super mercado. No trânsito! Como percebemos a dificuldade das pessoas em se colocar no lugar do outro! Já tentou ultrapassar alguém e o outro condutor acelerou ao invés de diminuir a velocidade. E quando o outro motorista te fecha, você buzina e ele ainda te faz algum tipo de gesto obsceno. 
Quantas vezes você foi ao médico e o doutor, ou doutora mal olhou para você e já disse o que tinha, sem sequer examinar? Já perdi a conta!
Esta falta de empatia nos hospitais não é uma exclusividade dos brasileiros, em seu livro FOCO, Daniel Goleman[1] afirma que a maioria dos médicos que sofrem ou sofreram algum tipo de processo, nos Estados Unidos, são justamente aqueles com perfil menos empático possível e a qualquer erro mínimo, os pacientes ou seus familiares fazem questão de entrar na justiça contra eles.
Ainda nesta esteira, agora no Brasil. Uma amiga me confidenciou que estava muito mal, procurou um hospital de seu convênio (um dos convênios mais conceituados no Brasil). Quando entrou na sala do médico ele perguntou o que ela estava sentindo, ela relatou, o médico olhou para ela, bateu um carimbo no receituário, assinou e disse para ela seguir a prescrição. Ela extremamente constrangida diante da situação indagou: “doutor eu sou este carimbo mesmo? É assim que o senhor me vê? O senhor não sequer olhou para mim, apenas carimbou. Eu sou isso mesmo?”
E falta da empatia está em todos os lugares, infelizmente não apenas nos hospitais, é possível perceber a falta de empatia nas repartições públicas, a minha sensação sobre os colaboradores destes lugares, é que eles fazem pós graduação em falta de empatia com ênfase em falta de educação. No restaurante, em alguns restaurantes parece que você está fazendo suas refeições gratuitamente! No transporte público então! Sabe aquela coisa de assento reservado? Parece que não serve para nada, mas percebo muita falta da empatia principalmente no ambiente trabalho. São colaboradores querendo puxar o tapete um do outro, superiores fazendo seus colaboradores de capacho, sem contar aqueles que humilham um colaborador na frente de todos os outros, quando alguém comete algum erro, na visão dele. Pessoas sendo tratadas como objetos e quando não servem mais, simplesmente são jogadas fora!
Obviamente não quero generalizar em nenhuma das situações acima, claro que existem as exceções, mas infelizmente são exceções mesmo!
É triste! 
Existe um antídoto contra a falta de empatia e quero passar para você no próximo artigo! Não devemos e não seremos escravos do individualismo e da falta de empatia.
Até lá!



[1] Editora Objetiva

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Coaching para quem?

É muito interessante e chega a ser paradoxal a maneira como o brasileiro se relaciona com o coaching. Para muitos o coach é um ilustre desconhecido; passo por isso sempre que me perguntam o que faço da vida. Quando digo que sou coach, as pessoas ficam tentando decifrar do que se trata, perguntam o que é, o que faz. às vezes digo que trabalho com desenvolvimento pessoal e profissional, o que nem sempre explica, mas acabam aceitando, muitos pegam o termo em inglês e respondem com um ar de dúvida: treinador...? Pois é! Talvez seja até por isso que muitos coaches acabam vivendo com a síndrome do 007(sempre um espião), além disso boa parte dos coaches nem chega a assumir ou desempenhar a função após a formação. É bem verdade que muitas pessoas buscam instituições de formação em coaching, muito mais como uma ferramenta para exercer suas funções e adicionar algo a mais em seu currículo profissional. 
Voltando no paradoxal, digo isso porque segundo algumas fontes, entre elas e principalmente as instituições que formam coaches no Brasil dizem que a procura por seus cursos cresceu mais de 70% em alguns casos nos últimos sete anos.
Fico pensando, como uma profissão que cresce de forma tão avassaladora é simplesmente desconhecida do grande público. Enquanto muitos simplesmente ignoram. Parte da população até conhece algo sobre o coaching, mas imaginam que esse tipo de trabalho seja aplicado única e exclusivamente nas organizações, empresas multi milionárias, um serviço especial para grandes executivos, gerentes, diretores e CEO's. É certo que esses grupos citados, em países da Europa, nos Estados Unidos, além de outros países desenvolvidos na Ásia lançam mão deste recurso em cerca de 90% dos casos, enquanto o  Brasil o número talvez não chegue a 10%, uma discrepância não? Está explicado o desconhecimento a respeito do coaching? Em partes!!
O coaching é amplo. Pode e deve ser aplicado em várias áreas e segmentos da vida.
O processo de coaching tem como foco essencial e exclusivamente o ser humano, gestão de vida, gestão de pessoa, gestão do ser humano, gestão financeira, emagrecimento, foco! O coaching é para todos aqueles que pretendem e querem realizar mais, mas, ainda não sabem por onde começar e não importa se é uma questão profissional, pessoal, conjugal, educação dos filhos, inteligência emocional, familiar, carreira ou simplesmente querer ser uma pessoa melhor. O coaching irá colaborar com isso! Usando as ferramentas corretas, fazendo as perguntas corretas! Não tenha dúvida.
Tem algum objetivo que deseja alcançar? Não está conseguindo vencer alguns obstáculos em sua vida? Tem tentado, mas não consegue conquistar aquilo que almeja? Já sabe porque não conseguiu? ainda está em busca de respostas? Tenho certeza que um coach PROFISSIONAL irá colaborar com você.
Isso mesmo contate um coach PROFISSIONAL! Verifique onde o profissional foi formado e qual a formação, caso tenha dúvidas, estarei à sua disposição.